O Brasil inicia a disputa do Campeonato Mundial de Esportes Aquáticos, em Gwangju, na Coreia do Sul, nesta sexta-feira, com grandes expectativa de medalhas. O evento, que distribuirá vagas para Tóquio-2020 e é o mais importante deste ano, vai até o dia 28, com 2.639 competidores de 194 países. Na última edição, em Budapeste (HUN), a Seleção foi ao pódio oito vezes e apresentou o mundo nomes de uma geração promissora nas piscinas.
As primeiras provas já acontecem nesta quinta-feira, a partir das 23h (de Brasília), com saltos ornamentais e nado artístico, mas as esperanças maiores do país estão justamente na natação e na maratona aquática.
– Estamos indo para brigar por vagas olímpicas e tentando sempre ir melhor do que no Mundial passado ou nos mundiais passados – disse o campeão mundial Ricardo Prado, diretor-executivo da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA).
Nas piscinas, o Brasil é um dos candidatos ao pódio nos revezamentos 4x100m livre e 4x200m livre e conta com o nadador mais rápido nos 50m livre em 2019, Bruno Fratus, com tempo de 21s31, feito em junho. Aos 30 anos, o atleta é uma das grandes apostas do país. Em 2017, ele levou a prata na distância, bem como no 4x100m livre.
Outros destaques são João Gomes Júnior e Felipe Lima, ambos dos 100m peito e donos das melhores marcas do ano, Nicholas Santos (50m borboleta) e Etiene Medeiros (50m costas e 50m livre).
– Essa geração atual é a melhor da história. Acho que a gente nunca teve um time tão sólido, com tantos talentos e com tanto potencial de resultados. Isso é muito bom e encorajador para todo mundo, inclusive para mim, que estou aí há mais de dez anos na Seleção – afirmou Fratus.
Outra aposta é a baiana Ana Marcela Cunha, na maratonas aquática, que tem no currículo nove medalhas no evento, sendo três de ouro, duas de prata e quatro de bronze. Aos 27 anos, ela é a principal atleta do país na história da competição, depois de Cesar Cielo, dono de seis ouros e uma prata e que não compete mais pela Seleção. Em 2017, ela conquistou o ouro na prova dos 25km e o bronze nos 10km (prova olímpica) e nos 5km.
– É preciso manter o foco para garantir uma das dez vagas na seletiva olímpica e é claro que nossa meta continua sendo o pódio. Sem dúvida, a prioridade é a prova dos 10km, que é a seletiva olímpica. As seguintes (5km e 25km, nessa ordem) serão encaradas no momento adequado, passo a passo – disse Ana.
O Brasil conta ainda com Diogo Vilarinho, Fernando Ponte, Allan do Carmo, Victor Colonese e Viviane Jungblut na maratona aquática.
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