O documento teve seu layout renovado pela Secretaria de Estado de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania (Sejusc) e atende a Lei Estadual nº 6.887, de autoria do deputado estadual Mário César Filho, sancionada pelo Governo do Estado.
Jussara Pedrosa, secretária titular da Sejusc, reforçou que o documento não exclui a carteirinha física. “A Ciptea física segue em validade. A Ciptea Digital é mais uma facilidade aos usuários, que vão poder emitir o documento de suas casas e só vão precisar fazer a coleta da digital”, destacou.
Como solicitar
Para solicitar, basta baixar o aplicativo SASI e inserir o código SPCDAM. Em seguida, o solicitante deve preencher o formulário e anexar os documentos legíveis.
No ato da solicitação, é necessário informar o RG/CIN do beneficiário, Foto 3×4, Comprovante de residência atualizado, laudo médico recente, informar a tipagem sanguínea e os documentos do responsável pela pessoa com deficiência, como RG/CIN e CPF.
Caso o cadastro seja aprovado, o usuário receberá uma mensagem pelo próprio SASI, para comparecer à sede da SEPcD ou a uma unidade do Pronto Atendimento ao Cidadão (PAC), onde será feita a coleta digital para a Ciptea. Depois de concluídas essas etapas, a carteirinha será liberada no aplicativo em cerca de 30 dias.
Como verificar se a Ciptea Digital é verdadeira
É possível verificar a autenticidade de uma Ciptea pelo site da Sejusc e de duas formas: mediante a validação do link fornecido na parte frontal da carteirinha, ou pela leitura do QR-Code (Código de Resposta Rápida) presente em todas as Cipteas.
O validador possibilita a consulta em tempo real se o certificado digital é válido, atestando a condição do seu portador. O link oficial é: https://www.sejusc.am.gov.br/valida_ciptea/.
As seguintes características também podem ser observadas nos modelos físicos: o documento é feito em cartão do tipo PVC e tem impressões de textos em micro letras. A validação garante que o documento é original e evita fraudes.
