O Amazonas tem 65 etnias, só na região do Rio Negro são 23, o ultimo senso indica a existência de mais de 300 mil parentes nossos irmãos (índios).
Alguns vivem nas regiões mais Ricas do Amazonas do ponto de vista mineral.
A anos que as suas riquezas são levadas daqui, de forma ilegal, sem nada deixar de impostos para o Amazonas é de benefícios sociais e econômicos para eles.
Mineral é um bem (FINITO) vai acabar um dia.
Se nada for feito, daqui a algumas décadas essas Riquezas que estão sendo exploradas ilegalmente acabam, e os nossos parentes nossos irmãos (índios) estarão como estão hoje: SEM NADA.
Um bom exemplo como os índios ser beneficiados das suas riquezas e o da BR-174, entre a empresa que explora o “ESTANHO” e os parentes nossos irmãos (índios) Waimiri-Atroari, a antiga empresa Paranapanema que foi substituída pela a empresa atual Mineração Taboca S/A que explora o minério na Cidade de Presidente Figueiredo/AM e garante uma boa arrecadação de royalties para os Waimiri-Atroari para este município e o Estado.
Analise: Se nada for feito, daqui a algumas décadas toda essas riquezas terão acabado e os parentes nossos irmãos (índios) estarão do mesmo jeito que estão hoje: SEM NADA.
Precisamos encontrar uma solução onde os nossos irmãos indígenas sejam beneficiados com parte das imensas riquezas que existem em suas terras, trazendo dignidade, saúde, educação, lazer e uma qualidade de vida melhor para quem sempre foi esquecido.
A “MATRIZ ECONÔMICA É AMBIENTAL” que e Defendida pelo o Professor José Melo é uma das soluções de alternativas para o novo ciclo econômico para o Estado do Amazonas, é a exploração racional das nossas riquezas minerais.
Por: Jamys Castelo Branco, Peter Schmidt e Rafael Guedes.
Portal Do Castelo 19/05/2022 às 11h55AM
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