Buscando aliviar o bolso do contribuinte após o pedido do Governo do Amazonas pelo aumento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), o deputado estadual Wilker Barreto (Cidadania) propôs nesta segunda-feira, 12, para que o gás liquefeito de petróleo – GLP – permaneça com a alíquota de 18%, e não passe a ter o rol taxativo de 20% como prevê a Mensagem Governamental n. 81/2022. Em outras palavras, que o gás de cozinha não sofra aumento. A proposta ganhou força na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam).
Na tarde desta terça-feira, 13, a emenda, aliás, passou a ser coletiva, demonstrando a boa aceitação na Casa Legislativa, e já conta com 16 assinaturas, sendo dos seguintes parlamentares: Roberto Cidade (União Brasil), Carlinhos Bessa (PV), Delegado Péricles (PL), Álvaro Campelo (PV), Fausto Júnior (União Brasil), Therezinha Ruiz (PL), Felipe Souza (Patriota), Abdala Fraxe (Avante), Alessandra Câmpelo (PSC), Cabo Maciel (PL), Dermilson Chagas (Republicanos), Dr.Gomes (PSC), Joana Darc (União Brasil), João Luiz (Republicanos), Serafim Correa (PSB), e Wilker Barreto.
“Com tantos aumentos sofridos desde 2020, é certo dizer que o gás de cozinha se tornou um problema social, a ponto de merecer total atenção e cautela por parte do Poder Público. Por isso, desde que a Mensagem sobre o aumento do gás chegou nesta Casa, fiz questão de colaborar e conversar com os parlamentares sobre saídas para combater mais este aumento. Por isso, a emenda apresentada faz um importante papel social, que foi compreendida e está sendo abraçada pelos pares. Ficar sem gás é ficar sem comida. É isso que queremos combater”, alertou Wilker. A emenda coletiva ao Projeto de Lei n. 492/2022, deve receber ainda mais assinaturas.
*Indicativo*
Nesta terça-feira, 13, o deputado Wilker ainda fez um indicativo ao Executivo Estadual para que proteínas como o ovo e o frango, indispensáveis na composição de um prato saudável, não tenham aumento.
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