Exames feitos no Instituto Médico Legal (IML) não identificaram, inicialmente, sinais de estupro no corpo de uma menina de sete anos, que morreu na quinta-feira (27) no Serviço de Pronto Atendimento do Galileia, Zona Norte da capital.
Manaus – O Instituto Médico Legal (IML) liberou, na manhã desta sexta-feira (28), o corpo da criança Raquel Castro de Nascimento, 7 anos, que chegou em óbito no SPA da Galileia, na Zona Norte de Manaus.
A polícia passou a investigar o caso depois que médicos da unidade teriam encontrado sinais de agressão e abuso sexual na criança. A informação foi divulgada nesta sexta-feira, pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-AM).
Em nota, a pasta informou que o laudo do IML apontou que a menina morreu por falta de oxigênio no cérebro (hipóxia cerebral) e asfixia. O exame macroscópico não detectou vestígios de violência física ou sexual.
A SSP informou, ainda, que exames complementares já estão sendo feitos no IML. Foram colhidas amostras de DNA e de secreções das partes íntimas da criança para serem submetidas a nova perícia. Os testes visam obter mais elementos para esclarecer a morte da criança, e se houve ou não violência.
O caso está sendo investigado pela Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS).
*Com informações da assessoria
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