Ao cumprir o mandado de busca e apreensão, os agentes da Polícia Federal apreenderam, além de computadores e mídias digitais, duas listas com relação de nomes, no gabinete do governador Wilson Lima
Manaus – A operação ‘Sangria’, que investiga esquema de organização criminosa na cúpula do governo do Estado na área da Saúde, tem muito trabalho pela frente pelo volume das pistas encontradas nesta terça-feira (30). Ao cumprir o mandado de busca e apreensão expedido pelo ministro Francisco Falcão, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), os agentes da Polícia Federal apreenderam, além de computadores e mídias digitais, duas listas com relação de nomes, no gabinete do governador Wilson Lima.
Em uma delas estavam os nomes de deputados da base aliada do governo na Assembleia Legislativa do Estado (ALE), o que poderá indicar o desdobramento da apuração para um possível caso de prática ‘mensalinho ’. O caso tem atenção especial da Procuradoria Geral da República (PGR), que apontou a participação direta do governador nos desmandos do setor de Saúde por ser coordenador de despesa e pela sua falta de atuação que, como principal agente público, deixou que tais desvios fossem praticados sem tomar providências, como auxílio de subordinados.
Sessão
A Câmara Municipal de Manaus (CMM) realizou, nesta quarta-feira (1), uma sessão plenária hibrida de forma virtual e presencial no retorno dos trabalhos presenciais da Casa Legislativa. Parte dos vereadores comparecram à Casa Legislativa e outros tiveram participação virtual.
‘Sangria’
Na sessão plenária da CMM, desta quarta, o vereador Elias Emanuel(PSDB) pediu respostas do governador do Amazonas, Wilson Lima, a respeito das investigações feitas pela operação Sangria da Polícia Federal(PF), deflagrada na terça-feira (30).
Emendas
Terminou na terça-feira, o prazo para que os deputados estaduais apresentassem emendas ao Projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO-2021), enviado à Assembleia Legislativa do Estado (ALE) pelo governo do Estado no último dia 29 de maio.
Parecer
Ao todo, os parlamentares apresentaram um total de 46 emendas, entre individuais e coletivas. O projeto está agora na Comissão de Assuntos
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