Protocolo para sepultamento muda outra vez depois das valas, agora a proposta é empilhar corpos
Por Fabrício Rocha,
Manaus – No cemitério público Nossa Senhora Aparecida, no bairro Tarumã, Zona Oeste da capital, passou por mudança na ultima terça-feira (21), a mudança deixou parentes indignados, pois os corpos passaram a ser enterrados em valas comuns, chamadas pelo órgão de trincheiras, para enterrar vítimas do novo coronavírus no local.
Nesta segunda -feira (27) outra mudança no protocolo de sepultamento, vem sendo vista como ação desumana, o que deixa parentes das vitimas dos falecidos revoltadas e indignados.
Segundo informações, a administração do Cemitério Nossa Senhora Aparecida, não há mais espaço físico para enterrar os mortos. as terras ao redor tem dono.
É necessário um acordo da Prefeitura com os donos das terras para continuar avançando com o protocolo do cemitério.
Enquanto isso não acontece, a solução da Prefeitura foi empilhar caixões, um em cima do outro, em valas abertas para sepultar divido por um compensado.
Os familiares não aceitaram, uma denúncia registrada ao Direitos Humanos que junto a polícia procurou a direção do cemitério.
A ordem foi mantida no local na espera de um mandado para a paralisação dos sepultamentos neste formato.
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