Lançado em 2021 pelo Governo do Amazonas, o Programa RespirAR se transformou em uma das principais políticas públicas voltadas à promoção da saúde e qualidade de vida da população. Coordenado pela Secretaria de Estado do Desporto e Lazer (Sedel), o projeto nasceu visando oferecer suporte fisioterapêutico a pacientes com sequelas da Covid-19. Hoje, é referência em reabilitação física, combate ao sedentarismo e estímulo à vida ativa.
“O trabalho desenvolvido pelo RespirAR demonstra o compromisso do Governo do Amazonas em promover o bem-estar e a qualidade de vida à população amazonense. Além disso, investimos em pesquisas científicas que embasam e qualificam ainda mais as ações do programa, o que credencia o RespirAR a concorrer ao Prêmio das Nações Unidas para o Serviço Público”, disse o secretário da Sedel, Jorge Oliveira.
Reconhecido internacionalmente pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o RespirAR já realizou mais de meio milhão de atendimentos, beneficiando milhares de amazonenses com serviços gratuitos de fisioterapia, atividade física e orientação de enfermagem. Só no ano de 2024, mais de 20 mil pessoas foram alcançadas, com mais de 150 mil atendimentos sendo realizados, um aumento de 60% em relação a 2023.
As ações desenvolvidas pelo Programa RespirAR lhe renderam uma indicação ao Prêmio das Nações Unidas para o Serviço Público (UNPSA), uma das mais importantes distinções internacionais voltada à excelência e inovação na gestão pública global. No prêmio, são reconhecidas práticas que contribuem para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), conjunto de metas globais para acabar com a pobreza, proteger o planeta e garantir a paz até 2030.
O RespirAR conta com 14 núcleos de atendimentos espalhados pela capital amazonense, entre eles os Centros de Atenção ao Idoso (Caimis) Ada Viana e André Araújo; os Centros Estaduais de Convivência da Família (CECFs) Magdalena Arce Daou, Padre Pedro Vignola e Teonízia Lobo; o Centro Estadual de Convivência do Idoso (Ceci – Aparecida); as Policlínicas Antônio Aleixo, Codajás e João dos Santos Braga; os Estádios Carlos Zamith, Ismael Benigno e Oswaldo Frota; a Quadra Cauby Branco e a Vila Olímpica de Manaus.
