Notícia falsa começou a circular nos últimos dias
Um novo boato passou a circular nas redes sociais nos últimos dias. Desta vez, a notícia falsa afirma que as importações de produtos da China caíram 78% este ano devido a um boicote por causa da pandemia de coronavírus. A informação, no entanto, é falsa.
De acordo com dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, a importação de produtos da China teve uma queda de 6,9% entre janeiro e julho de 2020, na comparação com o mesmo período do ano passado. Um número bem menor que o apontado pela publicação.
Além disso, de acordo com a Pasta, a queda nas importações de outros países foi ainda maior: Estados Unidos (-12,2%), União Europeia (-12,8%) e Argentina (-31,9%), por exemplo.
Ao jornal O Globo, a Secretaria Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia disse que os resultados fizeram com que a “participação do país [China] nas aquisições brasileiras de produtos estrangeiros crescesse de 20,8%, de janeiro a julho de 2019, para 21,7%, de janeiro a julho de 2020. Nesse último período, a China segue sendo a principal origem das importações brasileiras, à frente da União Europeia, com 18,3% de participação, e dos Estados Unidos, com 16,3”.
Em julho, o governo federal falou sobre o resultado da balança comercial e disse que a pandemia é o principal motivo para a redução das importações.
Um novo boato passou a circular nas redes sociais nos últimos dias. Desta vez, a notícia falsa afirma que as importações de produtos da China caíram 78% este ano devido a um boicote por causa da pandemia de coronavírus. A informação, no entanto, é falsa.
De acordo com dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, a importação de produtos da China teve uma queda de 6,9% entre janeiro e julho de 2020, na comparação com o mesmo período do ano passado. Um número bem menor que o apontado pela publicação.
Além disso, de acordo com a Pasta, a queda nas importações de outros países foi ainda maior: Estados Unidos (-12,2%), União Europeia (-12,8%) e Argentina (-31,9%), por exemplo.
Ao jornal O Globo, a Secretaria Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia disse que os resultados fizeram com que a “participação do país [China] nas aquisições brasileiras de produtos estrangeiros crescesse de 20,8%, de janeiro a julho de 2019, para 21,7%, de janeiro a julho de 2020. Nesse último período, a China segue sendo a principal origem das importações brasileiras, à frente da União Europeia, com 18,3% de participação, e dos Estados Unidos, com 16,3”.
Em julho, o governo federal falou sobre o resultado da balança comercial e disse que a pandemia é o principal motivo para a redução das importações.
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